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Ato que motivou a acusação foi a declaração de lei marcial feita em 3 de dezembro, que visava suspender direitos políticos e restringir a oposição
A investigação sobre a tentativa de autogolpe na Coreia do Sul resultou no indiciamento do presidente afastado Yoon Suk Yeol por insurreição. O ato que motivou a acusação foi a declaração de lei marcial feita em 3 de dezembro, que visava suspender direitos políticos e restringir a oposição. A defesa de Yoon criticou a decisão da Procuradoria, considerando-a “a pior escolha”, e argumentou que a medida foi um apelo por ajuda em meio a uma crise nacional. Este indiciamento marca um momento histórico, pois é a primeira vez que um presidente sul-coreano enfrenta acusações criminais. Caso seja condenado, Yoon Suk Yeol poderá enfrentar penas severas, incluindo prisão perpétua ou até mesmo a pena de morte. No entanto, é importante ressaltar que a Coreia do Sul não realiza execuções há quase três décadas, o que levanta questões sobre a aplicação de tais penas.
Com inmformações da AFP