O Treze terá um ano importanticiso, trata-se do esperado centenário do clube (2025). Além do calendário a disputar, com pré-Copa do NordesteCampeonato Paraibano e Série D, a diretoria planejou ações comemorativas durante o ano inteiro. Além dessas ações, um dos desejos do presidente do Alvinegro, Artur Bolinha, é que seja feita uma reforma no Presidente Vargas, para que o estádio volte a receber jogos oficiais. Ele disse que vai fazer uma campanha junto à torcida do Treze, para que, juntos, possamos recuperar as instalações do PV

Presidente Vargas não recebe jogos oficiais do time profissional desde 2022. O último foi aquele fatídico 2 a 2 com o Nacional de Patos, que terminou com confusão nas arquibancadas e disparos de arma de fogo.

O local passou por vistorias no ano passado e o próprio clube decidiu pela interdição das arquibancadas atrás do gol e também da geral, que estão com fragilidade na estrutura. A ideia da diretoria é de orçar a reforma e fazer campanhas junto à torcida, para levantar o valor necessário.

— Vamos fazer o orçamento dessa reforma, que vamos ter que refazer a arquibancada inteira, e é um lance relativamente grande. De posse desse orçamento, quem sabe fazer uma campanha junto à torcida do Treze, para que, juntos, possamos recuperar as instalações do PV, para termos novamente jogos em nossa casa — disse.

Artur Bolinha, presidente do Treze — Foto: Reprodução

Artur Bolinha, presidente do Treze — Foto: Reprodução

Além da reforma nas arquibancadas já existentes, um outro desejo da diretoria é de fazer uma nova arquibancada, atrás do outro gol, o que fecharia o anel de arquibancadas do PV. Segundo Bolinha, isso praticamente tiraria a necessidade do Galo mandar jogos no Amigão.

— Praticamente não haveria necessidade de jogar no Amigão, porque aqui passaria a ter uma capacidade de público que atenderia praticamente o Treze em 90% dos seus jogos, o que seria muito bom para o clube, seria muito bom para a torcida. Especialmente no ano do centenário, que é o ano que todo mundo aguarda com muita ansiedade — finalizou o presidente.

Com informações do GE/CG