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Muitas perguntas são feitas rotineiramente acerca das ORDENS EMITIDAS pela justiça brasileira contra brasileiros que exercem seu direito de liberdade e expõe as situações mais estapafúrdias.

Contas são bloqueadas, em todas as plataformas, rentabilidade suspensas, perseguição de seus autores tudo por conta de exercerem seu direito de expressão e liberdade conforme explícito na Constituição Federal.

Ao contrário, o judiciário procura um enquadramento diferente, buscando motivos e elencando “supostas opiniões antidemocráticas” que são vistas apenas sob seus pontos de vista.

Se uma publicação “deflora” as orientações e processos enviesados e destinados a acobertar revisões processuais e, mesmo, com devolução de bens e valores apreendidos (TUDO LEGALMENTE) já passam a estar sob a mira do STF.

Muitas pessoas chegam mesmo a ser presas, em detrimento de outros tantos elementos criminosos condenados que tem mais direitos que muitos brasileiros de bem.

A situação tornou-se tão tensa e escandalosa que as plataformas sociais já não conseguem mais acompanhar o ritmo e a quantidade de pessoas envolvidas.

Os algoritmos lançados a esmo na busca de palavras ou nomes simplesmente BLOQUEIAM pessoas e perfis, muitas vezes sem nenhuma expressão ou mesmo opinando contra o governo atual.

Com o “X” (antigo Twitter) não foi diferente.

O que não esperavam é que a reação de seu diretor ELON MUSK fosse totalmente diferente das de outras plataformas digitais.

Para o proprietário de inúmeras marcas e patentes TAIS ATITUDES EVIDENCIAM UMA PERSEGUIÇÃO aos que são contrários às determinações e ao encobrimento de ações nada republicanas de políticos e de empresas estatais.

Nesse sentido, pretende abrir e mostrar ao povo brasileiro como atuam os “ÓRGÃOS DE CENSURA” no país.

Essas publicações em sua maioria são apenas opiniões pessoais, umas mais duras que outras, porém com posições em sua maioria contrárias à administração atual.

Não se trata mais de FAKE NEWS ou notícias mentirosas, mas sim de eliminar sem mais detalhes ou destaque de culpa todas a informações que não estiverem “DE ACORDO” com o entendimento oficial.

Assim, esperamos que ELON MUSK e o seu “X” sejam apenas os primeiros a se levantar contra essa ingestão indevida nas plataformas sociais.

O Brasil e seus cidadãos merecem respeito e os erros e ofensas estão previstos em lei para serem responsabilizados.

Criar artigos ou motivos jurídicos para cercear a liberdade além de INCONSTITUCIONAL é usurpar de autoridade, notadamente de não eleito por voto popular, o que implica ainda mais na sua não representatividade quanto ao que pode ou não ser publicado ou discutido.

Por Jayme Rizolli
Jornalista.