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Tebet, que apoiou a eleição do presidente durante a campanha do segundo turno de 2022 e hoje é ministra do Planejamento, votou a favor do processo de impeachment de Dilma, em 2016, quando era senadora. Além dela, André de Paula e Juscelino Filho são outros integrantes do primeiro escalão de Lula que também foram favoráveis à deposição.
Tebet, que apoiou a eleição do presidente durante a campanha do segundo turno de 2022 e hoje é ministra do Planejamento, votou a favor do processo de impeachment de Dilma, em 2016, quando era senadora. Além dela, André de Paula e Juscelino Filho são outros integrantes do primeiro escalão de Lula que também foram favoráveis à deposição.
Em viagem oficial ao Uruguai, na quarta-feira (25), Lula chamou a saída de Dilma de “golpe”. Dias antes, o site oficial da Presidência da República se referiu ao impeachment da mesma maneira, em um texto sobre mudanças na Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
As falas de Lula e a postagem oficial geraram reação. Nessa quarta-feira (25), o ex-presidente Michel Temer, que era vice de Dilma e assumiu o governo após o afastamento da petista, rebateu o presidente e criticou o viés idológico ao tratar a queda de Dilma como “golpe”.
Os episódios levaram ao primeiro pedido de impeachment de Lula, na tarde desta quinta-feira (26), antes mesmo do início do ano legislativo, em 1º de fevereiro.
“Ao afirmar em discurso oficial e público que o impeachment de Dilma Rousseff foi um golpe de Estado, Lula atenta contra os Poderes e contra a Constituição Federal”, alegou o deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS), autor do requerimento.
Com informações do Terra Brasil Notícias