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O ex-procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, que acaba de ser eleito deputado federal pelo Paraná, com mais de 300 mil votos, já deve estar preparando um novo ‘powerpoint’, só que desta vez, sem direito a interferências, processos ou perseguições.

E o nome do ex-presidiário Lula, será, sem dúvida, a figura central da tela, foco de todas as investigações dos crimes cometidos nos 14 anos de PT no poder, investigados pela operação Lava Jato, julgados e condenados em três instâncias, mas ‘dissolvidos’ em decisão do STF, como em um passe de mágica, retornando para a fase inicial.

Na primeira vez, quando Dallagnol expôs a ‘arte’ para esclarecer todos os pontos das investigações que comandava no âmbito da Operação Lava Jato, ele foi aplaudido, porém, mais tarde, acabou sendo censurado, perseguido e até condenado em um processo indenizatório.

Foi um dos casos mais escandalosos de ativismo judicial na história do país.

Mas agora Deltan poderá contar com ‘a proteção e o apoio’ dos colegas de parlamento.

A partir do ano que vem, por decisão do eleitor, ele estará no Congresso Nacional mais conservador e antipetista das últimas décadas, desde a Constituição de 1988.

Será um jogo de ‘poder contra poder’, mas desta vez com o peso maior pendendo para o ‘lado do bem’.

Antes mesmo de ser eleito, ainda durante a campanha, Deltan já estava preparado para o que viria, ciente de suas chances de ir a Brasília como congressista.

Ele vinha divulgando um vídeo em que relembrava os escândalos envolvendo o descondenado e sua cúpula, que por décadas pilharam os cofres públicos e quase destruiram o Brasil, levando-o a uma derrocada social, econômica e ética.

Na produção, que até os dias de hoje viraliza na web, ele elenca os crimes – olhem só, com matérias e manchetes da velha mídia! – e expõe os principais motivos para que o PT e seu ‘poderoso chefão’ não recebem mais o voto e a confiança dos brasileiros.

Foram crimes bárbaros contra a sociedade, lesando a pátria e o trabalhador, e que precisam ser lembrados eternamente para que nunca se repitam.

Vale a pena assistir:

Com informações do JCO