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OPINIÃO

Agentes da ABIN, o serviço secreto do governo brasileiro, impediram que um Boeing registrado na Venezuela e pilotado por um integrante das forças de elite do governo iraniano, entrasse no espaço aéreo brasileiro no mês passado.

Vindo de forma dissimulada do México, o avião sobrevoou a América do Sul e pousou em Córdoba, na Argentina, em 6 de junho. Depois, seguiu para Buenos Aires, onde chegou a ser retido por decisão judicial.

A aeronave, oficialmente, transportava peças de automóvel, mas havia a suspeita de que poderia haver armamentos a bordo.

Em um voo anterior, o mesmo Boeing fez um trajeto de Caracas, a capital da Venezuela, para a paraguaia Ciudad del Este, na tríplice fronteira com o Brasil e a Argentina. A região é conhecida por abrigar integrantes de grupos suspeitos de ligação com o terrorismo internacional, como os libaneses Hezbollah e o Hammas.

Reparem o trajeto desse suspeito ‘Boeing do terrorismo’, ele sai do México (governado pela esquerda), passa pela Venezuela e chega a Argentina – também países de viés socialista.

Com a queda da Colômbia e do Chile nas mãos dos comunistas nossos serviços de inteligência e a Policia Federal terão muito trabalho pela frente.

Com informações de Eduardo Negrão