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Em uma série de publicações no Twitter, o jornalista investigativo Oswaldo Eustáquio revelou detalhes sobre o Bruno Pereira, o indigenista assassinado na Amazônia, e ainda fez uma grave denúncia envolvendo as ONGs na Amazônia.
Leia o que escreveu Eustáquio na íntegra:
“Conheci Bruno Pereira em dezembro de 2018 no governo de transição. Fui eu que o recebi no CCBB. Ele nos pediu para permanecer no cargo em comissão da coordenação dos povos isolados. Concordei e pedi a Damares a sua manutenção na gestão que começaria em janeiro.
O indigenista foi respeitado pela gestão do governo Bolsonaro, que no início tinha a Funai ligada ao MDH. Bruno chegou a trabalhar conosco. Quando por ordem da justiça a Funai passou para o comando do MJ, comandada por Moro, Bruno foi exonerado da coordenação de povos isolados.
Como Bruno era servidor de carreira da Funai, ele poderia ter permanecido no órgão e ajudado na mesma coordenação, mas sem o cargo de confiança de chefia, ele decidiu pedir licença do cargo para trabalhar junto com ONGs da Amazônia ligadas aos povos indígenas.
Essas ONGs na Amazônia, bancadas com dinheiro internacional, sob o pretexto de proteger os povos indígenas, na verdade são as vilãs. Sob o verniz de proteção da floresta, são essas ONGs que comandam a exploração ilegal e funcionam como milícias na Floresta.
Essas milícias bancadas por ONGs fazem patrulhamento ilegal para não deixar os pescadores e outros povos tradicionais da floresta, impedir a pesca e a caça de subsistência. Tornando esses povos inimigos dos índios que são usados como massa de manobra do globalismo e da esquerda.
Em resumo, a mídia quer culpar Bolsonaro pela morte do jornalista britânico e de Bruno, mas vai ignorar que o indigenista estava atuando junto com ONGs bancadas com dinheiro internacional, sem a chancela da Funai. E que a morte foi causada pelas ONGs que tentam tomar a Amazônia.”
Com informações do JCO