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Tedros Adhanom afirmou que a restrição ao procedimento não reduz o número de cirurgias, mas induz mulheres e meninas a realizar procedimentos inseguros
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, utilizou as suas redes sociais nesta quarta-feira, 4, para alegar ser favorável ao direito ao aborto. Mesmo sem mencionar a possibilidade da Suprema Corte dos Estados Unidos, o líder da OMS afirmou que “restringir o acesso ao aborto não reduz o número de procedimentos, apenas leva as mulheres e meninas a realizar procedimentos inseguros”. Tedros ressaltou que o tema trata-se de uma escolha individual do corpo e da saúde das mulheres. “O acesso ao aborto seguro salva vidas”, disse. Dados da OMS alega que abortos clandestinos causam quase 40 mil mortes por ano no mundo e, em sua maioria, estes casos ocorrem em países de baixa renda e entre famílias em estado de vulnerabilidade.
Com informações da Jovem Pan