Os americanos devem estar extremamente arrependidos e decepcionados de ter escolhido Joe Biden para comandar os destinos dos Estados Unidos, a maior potência econômica do planeta. Em pouco mais de um ano no cargo (assumiu a presidência em 20 de janeiro de 2021), o atual mandatário da Casa Branca já deu demonstração de que é um governante fraco, pusilânime e que toma decisões que desagradam não só ao povo, mas também a seus próprios aliados.

Uma prova irrefutável da fraqueza do presidente foi a retirada das tropas americanas do Afeganistão, em 30 de agosto de 2021, deixando o caminho livre para o Taliban voltar ao poder no país e massacrar as pessoas que fazem oposição ao grupo terrorista. O mundo assistiu incrédulo as cenas de barbárie praticadas pelos terroristas. A decisão do senhor Biden não revoltou apenas aos americanos, mas também a comunidade internacional.

Além da retirada das tropas do Afeganistão, são muitos os erros do governo Biden, como inflação alta de 7,9%, ações equivocadas para controlar a pandemia da covid-19, desemprego, imigração, entre outros problemas. A política externa do presidente é considerada um desastre pelos próprios americanos. Quando assumiu a Casa Branca, a popularidade dele era de 56% e hoje está em 35%, demonstrando o descrédito perante a população.

Diante desse quadro de fraqueza, Joe Biden não está assumindo o papel de protagonista contra a invasão da Rússia na Ucrânia, como deveria fazer os Estados Unidos. Os EUA e os países europeus que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) não demonstraram até agora habilidade e competência (pela via diplomática) para conter a fúria do presidente russo e ditador Vladimir Putin, que insiste com seu plano cego para massacrar os ucranianos.

A comunidade internacional está estonteada com tamanha incompetência das principais potências mundiais – EUA, Alemanha, Itália, França, Inglaterra, Israel, Canadá, Austrália -, que até agora impuseram apenas sanções econômicas à Rússia, mas não há nenhuma perspectiva de que em breve a guerra acabará. Para muitos especialistas em conflitos armados, as sanções não são suficientes.

Putin percebeu que os Estados Unidos e os países europeus não têm uma liderança forte e capaz de amedronta-lo e então resolveu colocar em prática o seu plano diabólico. A soberania ucraniana está ameaçada, por causa de uma invasão que não tem a menor justificativa. Não há uma solução à vista para o fim do conflito, mas apenas a certeza de que o presidente russo colocou os principais líderes mundiais de joelhos.

Antes todo poderoso, os EUA estão assistindo de camarote o ditador russo levar medo ao planeta com o seu plano de guerra, pois já ameaçou outros países que cruzarem o seu caminho. Putin já praticou todo tipo de atrocidade, crime de guerra e outras maldades na Ucrânia e ninguém consegue freia-lo. Os americanos já estão com saudade do pseudo louco Donald Trump, que tinha pulso e coragem ao contrário de Biden.