Ojea Quintana disse que as sanções internacionais impostas em reação ao programa de armas nucleares norte-coreano deveriam ser amenizadas para se proporcionar mais ajuda, mas também criticou abusos, como campos para prisioneiros políticos, e disse que lockdowns de fronteira autoimpostos para evitar um surto de Covid-19 pioraram as condições.

“O ‘relator especial’, não contente em distorcer nossa realidade, aponta o dedo ao ‘sustento das pessoas’ e implica maldosamente com as medidas anti-epidêmicas mais realistas e apropriadas adotadas por nosso Estado para nossas próprias necessidades específicas para lidar com a epidemia global”, disse um porta-voz não-identificado da Associação Coreana para Estudos dos Direitos Humanos em um comunicado divulgado pela agência estatal de notícias KCNA.

O comunicado disse que a Coreia do Norte não reconhece a autoridade de Ojea Quintana e o acusou de ser parte de um esquema apoiado pelos Estados Unidos para interferir nos assuntos internos de outros países.

Com informações da Reuters