Uma nova semana se inicia com a tensão entre STF e o STM. Pensando bem, quando foi desde a posse de Bolsonaro, que iniciamos uma semana sem tensão?
Não deixaram Bolsonaro governar, uma semana sequer, sem interferência. Do STF foram 127, no STF pendem 160 ações, são 130 pedidos de impeachment, na Câmara dos Deputados, contra o presidente.
Tenho repetido insistentemente e temo que não haja ouvido suficiente, pra tanta repetição, precisamos examinar pra quem interessa, esse quanto pior melhor e a flexibilização do combate à corrupção!
Em 25 de outubro de 1936, Adolf Hitler assinava o pacto com Benito Mussolini, duas ditaduras saídas dos campos ideológicos dos trabalhadores, camisas parda, alemães, se uniram aos camisas pretas, italianos. Imperava a violência contra qualquer tipo de dissidência, a população com seu coração, literalmente na mão, vivendo a mais pura aflição, sua liberdade esvaindo pelos dedos da mão.
Os judeus estavam confinados nos guetos e precisavam portar a estrela no peito para poder trabalhar. Somente seis anos depois, em 25 de outubro de 1942 os primeiros prisioneiros judeus foram enviados a Aushwitz.
Por aqui, em menos de dois anos já somos segregados, como advogado sou impedido de entrar no fórum sem apresentar o passaporte vacinal. Eu pergunto ao meu amigo leitor, quanto à estrela amarela no peito judeu, qual a diferença, afinal?
A segregação do povo judeu era uma questão higienista, separatista, determinação de cientista, pra proteger o povo alemão. A segregação do não vacinado, outra questão higienista, separatista, chamado de negacionista por suposto cientista, para proteger o povo vacinado.
Na mesma proporção que a ditadura nazista e fascista ressurge de forma moderna e progressista, amparada por magnânimos iluministas, os “essetefistas”, a lógica desaparece e mesmo a mais rasa, o médico hipocrático juramentado, desamparado, cancelado e midiaticamente escorraçado, não encontra guarida na lógica básica de que o vacinado esteja imunizado e portanto não precisa ser separado de quem não tiver se vacinado.
O remédio também foi cancelado, conceito negado, cientificamente, pela mídia, descredenciado. O tratamento preconizado foi ficar em casa isolado até que o ar já tivesse faltado.
Não bastasse todo esse dilema, um país com tanta riqueza, mas que seu povo só vive problema, criaram a polarização no combate a uma doença cuja mortalidade é pequena, mas os dados reais são guardados sob a égide da confidencialidade. Em meio a tudo isso, eis que surge um novo plano de salvamento do povo menos favorecido, que foi o mais prejudicado nesse tratamento funesto do fique em casa e a economia vemos depois, entretanto, tal qual lamento de perdedor, a oposição tenta impedir porque há o risco de convencer o eleitor, de que ninguém mais pensou no povo, a não ser o seu único protetor, o presidente Bolsonaro.
Quando anunciado o auxílio ao irmão caminhoneiro, então, só faltou o mundo cair, ficou explícito que o problema de tudo é que quem está implementando a política social é o Jair. Parece proibido um governo conservador fazer política pública de ajuda ao brasileiro.
Vivi pra ver comunista, socialista, petista, psolista e toda a oposição ser contra política pública social, ser contra dar ao povo uma ajuda pra enfrentar a maior crise mundial, de todos os tempos, ser contra o povo ter um aceno de salvação.
A pergunta repetitiva e retórica é mais moderna que nunca, a quem interessa o quanto pior melhor?
Parece interessar aos que pretendem nos privar de liberdade, exigir passaporte vacinal e ver o povo e o país mergulhados num caos nacional, pra ressurgir das cinzas, melhor dizendo do lodo da corrupção com um salvador da pátria, desde que a pátria seja só dos amigos!
Abra o olho eleitor, abra os olhos povo brasileiro, você tem um ano pela frente pra responder a minha pergunta, nas urnas.
Confira:
Com informações do Jornal da Cidade