Na visão de Mourão, o reajuste não é tão significativo e a arrecadação adicional obtida até 31 de dezembro, data final da nova taxa, não é tão expressiva.
“É mais para dar alguma folga nas manobras que estão sendo feitas, até porque, como o presidente falou ontem [domingo] antes de embarcar, continuamos ainda com muita gente desempregada, muita gente sem perspectiva. Compete ao governo auxiliar”, disse o vice-presidente a jornalistas.
No governo, a avaliação é que a alta no IOF é necessária para viabilizar o lançamento do novo programa social, o Auxílio Brasil, a partir de novembro. A ideia é que o substituto do Bolsa Família tenha um valor mensal maior e contemple um número maior de beneficiários, passando de 14 milhões para 17 milhões de pessoas.
No mercado financeiro, no entanto, o aumento não é bem visto, já que deve trazer impactos para os investimentos no país.
Na visão de Mourão, o reajuste não é tão significativo e a arrecadação adicional obtida até 31 de dezembro, data final da nova taxa, não é tão expressiva.
“É mais para dar alguma folga nas manobras que estão sendo feitas, até porque, como o presidente falou ontem [domingo] antes de embarcar, continuamos ainda com muita gente desempregada, muita gente sem perspectiva. Compete ao governo auxiliar”, disse o vice-presidente a jornalistas.
No governo, a avaliação é que a alta no IOF é necessária para viabilizar o lançamento do novo programa social, o Auxílio Brasil, a partir de novembro. A ideia é que o substituto do Bolsa Família tenha um valor mensal maior e contemple um número maior de beneficiários, passando de 14 milhões para 17 milhões de pessoas.
No mercado financeiro, no entanto, o aumento não é bem visto, já que deve trazer impactos para os investimentos no país.
Com informações da Gazeta Brasil