Jefferson Rudy/Agência SenadoParlamentar também comentou sobre o andamento do colegiado que, segundo ele, trabalha sem provas
Marcos Rogério criticou a falta de provas e evidências contra ‘acusações graves’ feitas ao governo federal
O parlamentar também comentou sobre o andamento do colegiado que, segundo ele, trabalha “sem provas contra acusações graves que foram feitas” a respeito da postura do governo federal na pandemia. “Essa de enquadrar o presidente por curandeirismo, por charlatanismo, é algo grosseiro, maldoso, que não se sustenta diante dos fatos e evidências. É uma demonstração de fraqueza de conteúdo probatório da CPI”, afirmou.
“São tempos difíceis e tormentosos. Quem está na praça do judiciário deve ter consciência que estão passando do limite. Antes que cobrar que os outros cumpram a Constituição, eles têm que dar o exemplo e fazer cumprir”, completou. Embora considere esse excesso do STF, Marcos Rogério considera que, no momento, não é o caso de “formar no Senado uma tendência de processamento e de julgamento” e lembra que um processo de impeachment depende de ambiente político e do “povo na rua”, o que não existe no momento. “Agora, chegando a representação, cabe ao presidente do Senado verificar os pressupostos e se vai admitir ou não cabe a ele e, posteriormente, ao plenário.”
Com informações da JovemPan