© :WERTHER SANTANA/ESTADÃO 25/05/ 2021 Barreira montada pela Prefeitura de São Paulo no Terminal Rodoviário do Tietê
Segundo a Prefeitura, os novos casos identificados nesta quinta na capital paulista ainda estão sendo investigados por Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da rede municipal. O monitoramento das variantes na capital é realizado por meio de cálculo amostral, por semana epidemiológica. Depois de coletadas, as amostras vão para análise do laboratório do Instituto Butantan, do Governo do Estado, para realização de um sequenciamento genético.
Além dessa ação de monitoramento, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e o Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade de São Paulo (USP) atuam em parceria em um estudo de análise de variantes com o Instituto Adolfo Lutz, equipamento laboratorial do Estado para este tipo de análise. Semanalmente, cerca de 600 amostras são enviadas aos laboratórios para tentar identificar quais cepas circulam pela cidade.
A ação com os laboratórios foi iniciada em abril de 2021. Já o primeiro caso da Delta na capital paulista foi confirmado no dia 5 deste mês, na zona leste da capital. Desde então, a Secretaria Municipal da Saúde afirmou já haver transmissão comunitária da cepa na cidade.
Com informações do Estadão