Em sua conta no Twitter, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, escreveu que a “declaração de Carbis Bay” proposta pelo G7 para prevenir futuras pandemias é um “momento histórico”.
“Com este acordo, as principais democracias do mundo se comprometerão a evitar que uma pandemia global volte a acontecer, para que a devastação causada pela Covid-19 nunca se repita”, afirmou.
O debate sobre a saúde global contará com os quatro países convidados para a reunião: Índia, Austrália, África do Sul e Coreia do Sul, além do secretário-geral da ONU, António Guterres, e do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A declaração, que segue a doação anunciada de 1 bilhão de vacinas anti-Covid entre 2021 e 2022 para os países pobres, inclui um compromisso com maior compartilhamento de dados de saúde, aumento de testes genômicos capazes de detectar variantes de vírus e apoio à reforma e fortalecimento do papel da OMS.
Até domingo (13), os chefes de estado e de governo da Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá, Japão e Estados Unidos devem continuar as discussões para garantir os meios para o G7 ajudar a conter a crise provocada pelo novo coronavírus Sars-CoV-2.
Rainha Elizabeth II – Ontem (11), a rainha Elizabeth II recebeu os líderes do G7 e seus acompanhantes em uma recepção formal em um parque ambiental de Cornualha. A monarca posou para fotos ao lado dos demais líderes no complexo de estufas Projeto Éden, um espaço onde são recriados diversos climas do planeta.
Na primeira fila do grupo é possível ver Elizabeth II ao lado de Johnson e do presidente da França, Emmanuel Macron, enquanto que o líder dos Estados Unidos, Joe Biden, e a chanceler alemã, Angela Merkel aparecem nas laterais.
Com informações da ANSA