Last updated on junho 5th, 2021 at 07:26 pm
Esta semana Portugal anunciou a reabertura das fronteiras e o fim das restrições de livre circulação de viajantes vindos de lugares distintos do mundo. Com essa novidade, logo no início da semana o número de turistas batia recordes. Somente o aeroporto de Faro, no Algarve, recebeu 7 mil passageiros em menos de 24 horas. Além disso, o acesso a embarque e desembarque de cruzeiros, que havia sido proibido em março de 2020, também foi liberado.
A medida foi uma injeção de esperança no turismo, que foi muito afetado desde que as fronteiras tiveram que ser fechadas, por conta da pandemia do COVID-19. Os resultados já puderam ser vistos no ramo de hotelaria, onde a taxa de ocupação se assemelha ao ano de 2019, antes da pandemia iniciar.
Com essas novas mudanças, Portugal já abriu as portas para maioria dos países da Europa, Reino Unido e entre outras nações, como Nova Zelândia, China, Austrália, Tailândia, Singapura e entre outras. Para ter acesso ao solo português basta apresentar o teste PCR negativo, realizado 72 horas antes do embarque, além disso, não é necessário realizar quarentena ao chegar no local.
Com as férias de verão batendo nas portas, o país já deu a largada para turistas prepararem as malas e se divertir.
Para a segurança da população portuguesa e todos os turistas que decidam ir para lá, foi aplicado uma regra: só terá passe livre para turistar, os países com taxa de incidência de 500 casos para cada 100 mil habitantes, durante um período de 14 dias anteriores.
Por conta da medida de segurança, 5 países da União Europeia já ficaram de lado, como Chipre, Croácia, Lituânia, Suécia e Holanda. Outra regra para conseguir ter acesso ao país tem relação com as novas variantes. Os países que tiverem risco de variantes do COVID-19, estão banidos. Para a lista negra entrou o Brasil, Índia e África do Sul
Mesmo que o tráfego aéreo tenha sido retomado no Brasil nas últimas semanas, a autorização para entrar no país somente é dada a viajantes que tenham razões de urgência como: trabalho, reagrupamento familiar, estudo ou razões de ordem humanitárias. Para estes casos ainda é necessário realizar 14 dias de quarentena após o desembarque, e comprovar o seu caso de urgência.
Com informações do Go Outside