Mas Pequim impôs sanções em março a 10 políticos da UE, bem como a grupos de pesquisa e órgãos diplomáticos, em resposta às sanções ocidentais contra autoridades chinesas acusadas de detenções em massa de uigures muçulmanos no noroeste da China.
As sanções da China incluem cinco membros da Assembleia da UE e seu subcomitê de direitos humanos.
Pequim nega qualquer irregularidade.
O impasse é um retrocesso tanto para a China como para a UE. A ratificação do acordo permitiria uma maior proteção dos investimentos europeus e dos direitos de propriedade intelectual na China. A China esperava melhorar sua posição internacional como parceiro comercial justo e respeitoso, dizem os diplomatas europeus.
Com informações da Reuters