O número de contaminações é o menor registrado no país desde 6 de outubro, quando 2.677 casos haviam sido contabilizados. A quantidade de testes realizados no país no período foi de 118.924, quase a metade dos realizados no domingo (16) e a taxa de positividade está em 2,9%.

    A quantidade de casos ativos, que desconsideram mortes e curas, voltou a cair (-5.991) e está em 322.891. A maioria dos pacientes, 309.113, está em isolamento domiciliar. O boletim ainda mostra que 12.024 pessoas estão hospitalizadas em departamentos de menor gravidade e 1.754 estão em unidades de terapia intensiva (UTI). Os pacientes considerados recuperados está em 3.715.389 (+9.305).

Com os dados de hoje, as médias móveis de contágios e de óbitos continuam em queda: a primeira, está em 6.617; a segunda, em 181. Por conta dessa situação, o governo italiano está debatendo uma nova estratégia de afrouxamento das medidas sanitárias por todo o país.

Segundo fontes do governo, a reunião que está sendo realizada nesta segunda-feira propõe mudanças bastante importantes nas regras, como o adiamento das 22h para às 23h do toque de recolher, medida que será alterada para meia-noite em 7 de junho e será superada a partir de 21 de junho.

Outra grande alteração seria a eliminação do toque de recolher nas chamadas zonas brancas, que tem índices baixíssimos de casos, mantendo apenas a obrigatoriedade do uso máscaras e do distanciamento social.

Também, já a partir de 1º de junho, os restaurantes e bares poderão reabrir para jantares em ambiente fechado e, a partir do dia 15 do mesmo mês, haverá a liberação para festas de casamento mediante o “passe verde”, ou seja, apenas de vacinados ou com pessoas em posse de exames negativos para o coronavírus Sars-CoV-2.

Os centros comerciais e shoppings poderão reabrir nos fins de semana e nos feriados a partir de 22 de maio. As novas mudanças devem ser confirmadas ainda nesta segunda-feira pelo premiê Mario Draghi. (ANSA).

Com informações da ANSA