A confirmação de que o contrato será firmado é uma excelente notícia para o Governo Bolsonaro; visto que o Gestão Federal tem sido bombardeada de críticas da “mídia do ódio” em virtude de insumos que, supostamente, não teriam chegado ao Brasil, impedindo que a produção das vacinas contra a Covid-19 continuasse no país.

Na semana passada, Marcelo Queiroga já havia adiantado que o contrato estava prestes a ser firmado.

“A expectativa é dia 1º de junho. Queremos assinar esse contrato com o nosso presidente da República. Ele foi um incentivador dessa proposta de transferência de tecnologia por acreditar que é fundamental o desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde. A gente está organizando com o cerimonial do Palácio do Planalto”, informou.

A transferência vai permitir que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tenha autonomia para produzir o imunizante contra o coronavírus no Brasil com total independência. Atualmente, a vacina é feita com Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) importado da China; o que deixa o Brasil em situação desconfortável à espera de confirmação do governo asiático.

Para acelerar a fabricação em território brasileiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou, em abril, uma vistoria nas instalações onde o IFA nacional será produzido. A certificação das condições técnico-operacionais do laboratório Bio-Manguinhos/Fiocruz foi concedida.

O laboratório quer entregar 100 milhões de doses entre julho e dezembro.

Com informações do Jornal da Cidade