Last updated on junho 5th, 2021 at 07:26 pm
Sobre os atrasos, o ministro lembrou que a União Europeia já abriu dois processos contra a farmacêutica e há a decisão do bloco de, por enquanto, não negociar um novo contrato com a empresa. Já sobre os casos raros de coágulos ligados à vacina, Mückstein destacou que “a vacina é segura e apresenta elevada proteção”.
Com a decisão, a Áustria é o terceiro país a abrir mão do imunizante, que foi desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford. Antes de Viena, os governos da Noruega e Dinamarca também anunciaram a desistência.
Todos eles administram, assim como os demais países da União Europeia e do espaço Schengen, outras três vacinas: da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da Janssen (braço belga da Johnson & Johnson) – todas com entregas em dia.
A Áustria ainda aguarda a aprovação da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para a fórmula russa Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia. O governo já comprou 1 milhão de doses do imunizante. (ANSA).
Com informações da ANSA