Foto: Reprodução da Internet

A trama da CPI vai ficando explícita.

É mais uma tentativa da velha política de atacar o governo para derrubar o presidente.

Eles não cansam.

E, sem dúvida, são extremamente fortes e articulados.

A luta é árdua, complicada e dura.

Renan Calheiros pretende ser o relator da CPI. Sua vida pregressa é conhecida.

Omar Aziz é o pretenso presidente.

Para barrar Calheiros, a Justiça já foi acionada.

A deputada Carla Zambelli advertiu em suas redes sociais:

“A presença de alguém com 43 processos e 6 inquéritos no STF evidentemente fere o princípio da moralidade administrativa”.

Quanto a Omar Aziz, um depoimento prestado dentro de uma investigação do Ministério Público Federal sobre desvios de mais de R$ 260 milhões em recursos da saúde no estado do Amazonas aponta que um empresário investigado no esquema pagou despesas em Brasília do senador.

O depoimento foi prestado no dia 20 de julho de 2019 na Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas por Nafice Valoz, que foi secretária de Estado de Relações Institucionais e Representações durante todo o período do mandato de Aziz, no período em ele era governador, entre 2011 e 2014.

O senador está com bens bloqueados e com passaporte retido em razão dessas investigações que ocorreram dentro da Operação Maus Caminhos, considerada por muitos o maior escândalo de corrupção do Amazonas. A esposa do senador e seus irmãos chegaram a ser preso.

Já oficializou sua pretensão.

Por outro lado, a bem da verdade, tanto Aziz, quanto Renan, não possuem condições morais de investigar quem quer que seja.

Será uma afronta à sociedade esses dois no comando da famigerada CPI.

Com informações do Jornal da Cidade