O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pretende vacinar todos os israelenses acima de 16 anos até o final de março, quando concorre à reeleição. Ele diz que isto permitiria uma reabertura pós-pandemia do país em abril.

Em fevereiro, o governo começou a distribuir para os que já foram vacinados o selo “tav yarok”, um adesivo com um código de barras que comprova que a pessoa recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19 há pelo menos uma semana.

Apesar de ser o recordista de vacinação no mundo, o Ministério da Saúde está preocupado com a diminuição da procura da população pela vacina. Por isso, a pasta está limitando o acesso a alguns locais de lazer que reabriram para pessoas que apresentam o selo vacinal tav yarok.

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O risco de contaminação pela Covid-19 diminuiu em 95,8% para as pessoas que receberam ambas as doses, segundo a agência RFI.

Como é a vacinação israelense

A campanha de vacinação contra a Covid-19 em Israel começou ainda no ano passado, em 19 de dezembro. O país conta com uma população de 9,3 milhões de habitantes e mais de 4,6 milhões já receberam pelo menos uma dose da vacina.

Os palestinos de Jerusalém Oriental também foram incluídos na campanha e estão contabilizados nessa conta, já os palestinos que vivem nas regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza não foram incluídos pelo governo israelense.

Politibola com informações do G1