Last updated on outubro 31st, 2021 at 12:24 pm
A aprovação, no entanto, não garante que o Brasil terá acesso ao imunizante da Pfizer/BioNTech. É o primeiro imunizante que recebe esse tipo de autorização de uso no Brasil. Os imunizantes da Oxford/AstraZeneca e CoronaVac têm autorização emergencial.
Em nota, Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, afirmou que foram necessários 17 dias de análise por parte da agência reguladora para aprovar de forma definitiva a vacina da Pfizer. É o primeiro registro amplo feito nas Américas.
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“Como Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, informo com grande satisfação que, após um período de análise de dezessete dias, a Gerência Geral de Medicamentos, da Segunda Diretoria, concedeu o primeiro registro de vacina contra a Covid 19, para uso amplo, nas Américas”, diz a nota.
Segundo Barra Torres, o imunizante “teve sua segurança, qualidade e eficácia, aferidas e atestadas pela equipe técnica de servidores da Anvisa que prossegue no seu trabalho de proteger a saúde do cidadão brasileiro”. O diretor-presidente da Anvisa ainda declarou que espera que outras vacinas possam receber o registro amplo.
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Na última segunda-feira, 22, a empresa afirmou ao governo brasileiro que não aceita as exigências feitas pelo país para vender a vacina.
A empresa e o Ministério da Saúde não conseguiram solucionar o impasse em torno das cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante. A Pfizer não abriria mão de que o governo brasileiro se responsabilize por eventuais demandas judiciais decorrentes de eventuais efeitos adversos da vacina, desde que a Anvisa tenha concedido o registro ou autorizado o uso emergencial e temporário. Agora, a autorização é definitiva.
A vacina da Pfizer tem sido usada em diversos países, como Estados Unidos, Israel e Chile.
Politibola com informações do Yahoo