Operação apura eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (22) uma operação para investigar esquema de lavagem de dinheiro cometido por servidor público do Ministério da Infraestrutura e outras pessoas. A Operação Gravame apura, ainda, “eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva, sonegação fiscal ou outros crimes contra a administração pública”.
Os policiais federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias, veículos e imóveis dos investigados em Brasília (DF) e na Cidade Ocidental (GO), no entorno do Distrito Federal. Os mandados foram expedidos pela 12 ª Vara da Justiça Federal do DF. A justiça também determinou o afastamento preventivo de um servidor de suas funções pelo prazo inicial de 30 dias.
Crescimento patrimonial incompatível
De acordo com a PF, as investigações começaram no ano passado, a partir de informações da Controladoria Geral da União (CGU) e da Subsecretaria de Conformidade e Integridade do Ministério da Infraestrutura. As apurações iniciais apontam que o servidor suspeito teve crescimento patrimonial incompatível com sua renda, bem como a realização de gastos incompatíveis com sua remuneração.
“Os dados e informações já obtidos também apontam para a possível utilização de parentes na lavagem de ativos, bem como a construção de uma casa de luxo e aquisição de veículos com os valores não declarados”, diz a nota da Polícia Federal.
Publicado em 22/01/2021 – 10:01 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Brasília
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (22) uma operação para investigar esquema de lavagem de dinheiro cometido por servidor público do Ministério da Infraestrutura e outras pessoas. A Operação Gravame apura, ainda, “eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva, sonegação fiscal ou outros crimes contra a administração pública”.
Os policiais federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas bancárias, veículos e imóveis dos investigados em Brasília (DF) e na Cidade Ocidental (GO), no entorno do Distrito Federal. Os mandados foram expedidos pela 12 ª Vara da Justiça Federal do DF. A justiça também determinou o afastamento preventivo de um servidor de suas funções pelo prazo inicial de 30 dias.
Crescimento patrimonial incompatível
De acordo com a PF, as investigações começaram no ano passado, a partir de informações da Controladoria Geral da União (CGU) e da Subsecretaria de Conformidade e Integridade do Ministério da Infraestrutura. As apurações iniciais apontam que o servidor suspeito teve crescimento patrimonial incompatível com sua renda, bem como a realização de gastos incompatíveis com sua remuneração.
“Os dados e informações já obtidos também apontam para a possível utilização de parentes na lavagem de ativos, bem como a construção de uma casa de luxo e aquisição de veículos com os valores não declarados”, diz a nota da Polícia Federal.
Politibola com informações da Agência Brasil
Por Ailton Cavalcanti