Mais de cem milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus desde seu aparecimento na China em dezembro de 2019, segundo contagem feita pela AFP com base em balanços fornecidos pelas autoridades, nesta terça-feira (26) às 21H30 GMT (18h30 de Brasília).
Alguns países não testam casos graves, outros usam o teste principalmente para rastrear casos e muitos países não têm condições de realizar testes suficientes.
A região da Europa (que inclui 52 países e territórios, incluindo Rússia e Turquia) tem o maior número de casos (32.449.888, 710.599 mortes).
Em seguida vêm Estados Unidos e Canadá (26.142.605 casos, 443.015 mortes), América Latina e Caribe (18.313.560, 577.385), Ásia (14.981.661, 236.477), Oriente Médio (4.618.806, 96.023), África (3.472.636, 86.798) e a Oceania (31.642, 945).
Desde a chegada da segunda onda, especialmente na Europa durante outono, o número de infecções em todo o mundo oscilou em torno de um patamar “alto” entre 600.000 e 700.000 casos por dia em média.
O número de mortes diárias continua aumentando lentamente, de 10.000 no início de dezembro para cerca de 14.000 nos últimos sete dias.
Os Estados Unidos, que ultrapassaram a marca de 25 milhões de casos confirmados no último final de semana, é o país mais atingido do mundo, muito à frente da Índia (10,7 milhões de casos) e do Brasil (8,9 milhões).
Proporcionalmente à população, Montenegro (cerca de 9,4 casos por 100 habitantes), República Checa (8,8) e Luxemburgo (7,9) são os países com mais casos registrados.
De acordo com esse indicador, os Estados Unidos são o 5º país mais afetado, com cerca de 7,7 casos por 100 habitantes.