Indicação aprovada na comissão externa será levada ao presidente Jair Bolsonaro, que pode decidir inclusão por decreto
A justificativa é que os biomas estão interligados e as queimadas na Amazônia também interferem no agravamento da seca no Pantanal.
Parte do Pantanal, a do Mato Grosso, já está na Amazônia Legal, mas a parte do Mato Grosso do Sul não está. A proposta foi feita pela senadora Simone Tebet (MDB-MS), integrante da Comissão Temporária que acompanha as ações de combate às queimadas no Pantanal.
“As razões da inclusão do bioma Pantanal na Amazônia Legal são muitos simples. Hoje o Conselho Nacional da Amazônia Legal é presidido pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que é egresso das Forças Armadas, e é importante que ele possa acionar nos próximos quatro anos, que serão de muita estiagem, de queimadas, todas as forças necessários para prevernirmos e anteciparmos qualquer catástrofe ambiental de queimadas”.
Há pouco mais de dois meses, o Senado Federal aprovou proposta da senadora, de indicação ao presidente Bolsonaro para que o Pantanal seja incluído na estrutura do colegiado do Conselho da Amazônia. Pela nova proposta, a inclusão irá até 2025.
Por R7 Planalto
Com Politibola